Dois homens, entre eles o líder de uma facção criminosa, são presos suspeitos de matar jovem em maio, em Santa Maria

Dois homens, entre eles o líder de uma facção criminosa, são presos suspeitos de matar jovem em maio, em Santa Maria

Foto: Polícia Civil (Divulgação)

A Polícia Civil cumpriu, na segunda (29) e terça-feira (30), dois mandados de prisão preventiva relacionados ao homicídio de Patrick de Oliveira Nunes da Silva, 21 anos, ocorrido na noite de 16 de maio deste ano no Bairro Noal. Entre os presos, está o líder de uma facção criminosa, apontado como autor intelectual do crime.


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Na segunda-feira, foi cumprido o mandado de prisão preventiva de um homem de 41 anos, líder da facção. Ele já se encontra recolhido na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc). O criminoso foi identificado como responsável por orquestrar o homicídio de Patrick. O jovem morreu três dias depois de ser baleado, em 19 de maio.


Já na manhã de terça-feira, foi preso um jovem de 28 anos, com antecedentes por tráfico de drogas. A investigação apurou que ele foi o responsável por fornecer o veículo utilizado no crime. A motivação do homicídio estaria relacionada a um suposto flerte entre a vítima e a companheira do autor intelectual, que possui um extenso histórico criminal, incluindo homicídios qualificados, roubo majorado e tráfico de drogas.


A Polícia Civil de Santa Maria já havia cumprido, no dia 26 de junho, a prisão preventiva de um dos executores do crime. O segundo executor, um adolescente identificado como Gabriel Pereira e Souza Soares, 17 anos, foi morto no dia 24 de maio. O corpo foi encontrado enterrado em 9 de junho.

Os envolvidos no homicídio foram denunciados pelo Ministério Público e já são réus no processo criminal. O delegado Adriano De Rossi, responsável pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) de Santa Maria, destaca a importância da elucidação desse crime, que envolve facções ligadas ao tráfico de drogas.


– A Polícia Civil demonstra, mais uma vez, sua capacidade de elucidar crimes graves e responsabilizar lideranças de facções, assegurando que os envolvidos em homicídios respondam por seus atos perante o Judiciário – diz o delegado.

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